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domingo, 12 de agosto de 2012

Sugestão Partidária

Sabe-se que no brasil existem duas grandes correntes, e, para um partido ter sucesso devemos unir essas correntes. Portanto aí vai a sugestão de uma sigla perfeita denominada PTL ( Partido dos Trouxas e Ladrões), te garanto que terás sucesso nacional pois essas duas forças existem em todo o lugar.

sexta-feira, 3 de agosto de 2012

Comentários ao Dr. Ernesto Bono

Escutando seu programa na rádio frequentemente, e encontrando muitas coisas razoáveis, este é um autor que deve ser recomendado, faz muito sentido o que ele ensina às pessoas.

Entre o recomendado nos links ao lado, aqui deixo o seguinte:




Me recordo que ele comentou na rádio que tem exemplares dos livros em casa para quem mora perto de Porto Alegre e deseja adquirir material. É realmente importante estudar material de pessoas como ele que trazem as coisas com alguma sabedoria para todos.

A limpeza da água

O homem é o único animal que caga na água que bebe. Sempre me pareceu idiota que os esgotos fossem para as fontes de água, no interior nunca deixamos uma patente perto das vertentes de água.

Então talvez haja uma ideia que possa resolver três problemas:

a) evitar a poluição da água
b) diminuir o uso de produtos químicos nas lavouras
c) gerar empregos

Existem muitas pessoas que precisam trabalhar, e isso seria um sistema que poderia ajudar em outras coisas. 

Deveriam alterar primeiro o sistema de descarga dos vasos sanitários. Nada de esgoto, um plástico biodegradável que enveloparia dejetos humanos, e ao invés de jogar isso lacrado por um esgoto, jogaria por uma tubulação de sucção que conduziria a um reservatório, assim como hoje existem as caixas de boca-de-lobo nas ruas. Mas, periodicamente, equipes iriam recolher estes dejetos, que embalados e vedados não cheirariam mal, resolvendo o problema de esgoto em vários lugares, e levariam estes dejetos a um local adequado para uma compostagem, com plástico e tudo, esse plástico tem que desmanchar junto e gerar algum material utilizável também. 

Esse material curtido gera Gás Metano, que poderia ser usado como combustível, ainda reduzindo a necessidade de petróleo e outros combustíveis naturais, e então, haveria uma quantidade enorme de adubo natural para as lavouras, tratado e encaminhado por equipes competentes. Material que não custa nada, porque as pessoas realmente iriam ao banheiro de um jeito ou de outro, e teria somente os custos de tratamento, cobertos pela produção de gás, que seria lucrativa e anularia prejuízos ao negócio.

Haveria mais empregos ainda no envasamento do gás metano para uso, e nas equipes de distribuição de adubo para as lavouras, seria geração de emprego e produção de riqueza à base de merda.

Minha filha disse que os Astecas faziam um sistema parecido, seja lá quem forem esses caras, mas eram espertos.

Por exemplo, na China existem quase 2 bilhões de cagalhões, que gerariam muito adubo e gás, imagine o quanto isso iria render. Ou mesmo no Brasil, com mais de 100 milhões de cagalhões, alimente-os com repolho e terá mais gás metano ainda como combustível.

Cachaça

Me recordo que há algum tempo vi um especialista de Belo Horizonte comentando, a diferença entre a cachaça de alambique e o aguardente.

A aguardente, segundo ele é feita em um tonel de INOX, e a tradicional cachaça de alambique é feita em um tonel de cobre.

Ainda me lembro da destilaria lá no interior, do Estácio Bazela, as espirais do alambique, onde passava o vapor sendo destilado, havia uma espécie de capacete de barro no equipamento e o quão demorado era ficar alimentando o fogo manualmente para que a destilaria funcionasse.

Pólvora

Quando eu era jovem, aprendi a fazer pólvora quando trabalhava na pedreira em Mariana Pimentel, momento em que a lavoura não exigia tanto e se precisava estar em outro lugar conseguindo algum trocado para viver melhor.

Me lembro de quão cansativo era bater com um formão para tentar ajeitar manualmente cada paralelepípedo irregular, e como eram as explosões para abrir uma rachadura lisa nas paredes de pedra de onde saia um lado reto, que é a base de um paralelepípedo regular dos calçamentos das ruas. Quebrar pedras com um formão e uma marreta geralmente deixava um ferimento doloroso no contorno entre o dedão e o indicador, por causa o impacto da marreta de metal, mas mesmo assim, era o que se podia fazer em alguma época para se ganhar alguns trocados.

Fazíamos a pólvora a esmo, tinham medidas dos ingredientes, enxofre, carvão e salitre, e era barato, funcionava que era uma beleza. Isso também era usado pra refazer os cartuchos das velhas espingargas de caça.

Justiça da Vida

E se todas as pessoas vivessem exatamente 100 anos?

Exatamente um século, mas sem perderem a energia da juventude, e nem terem noção da passagem do tempo quanto à sua idade, então poderiam empreender coisas e agir sem medo do fim, sem haver aquele típico pensamento frequente quando somos mais velhos de que não paga a pena se esforçar por algo, por melhor que saibamos ser, por nem mesmo haver muito tempo para ver os frutos das nossas ideias.

Seria mais justo que todos vivessem essa mesma parcela de tempo, sem consciência do momento do fim, sem noção desse tempo, e tão somente sabendo que ao final, seria porque a conta chegou, e outras pessoas com tanto tempo quanto tocariam adiante seus projetos de vida. Ideias não seriam desperdiçadas por falta de energia e talvez a humanidade se desenvolvesse de um jeito diferente.